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O boom dos eletroeletrônicos: por que o consórcio surpreende em um dos segmentos mais tecnológicos de 2025

  • Foto do escritor: WorkAll Business
    WorkAll Business
  • 24 de jul.
  • 2 min de leitura

Um dado chamou atenção no relatório da ABAC de abril de 2025: o consórcio de eletroeletrônicos cresceu 119,5% em vendas de cotas e 170,8% no volume de créditos comercializados. Em termos comparativos, trata-se de um dos maiores saltos percentuais já registrados em um único quadrimestre no setor.


Mas por que esse crescimento tão explosivo em um segmento que muitos ainda consideram de “pequeno valor”? A resposta é multifatorial e estratégica.

Em primeiro lugar, os eletroeletrônicos estão diretamente ligados à transformação digital do país. Com a ascensão do home office, do empreendedorismo online, dos influenciadores e da demanda por tecnologia no dia a dia, os consumidores passaram a encarar itens como computadores, celulares, equipamentos de vídeo e áudio como instrumentos de trabalho, não apenas consumo.


Para muitos, montar um setup profissional virou necessidade. Só que a alta do dólar e da inflação encareceu esses produtos, tornando o pagamento à vista inviável e o parcelamento com juros insustentável.

É nesse ponto que o consórcio entra. Ele permite o parcelamento real, sem juros, com carta de crédito que pode ser usada inclusive para kits completos ou compras com fornecedor escolhido. Empresas de eventos, produtores de conteúdo, fotógrafos e microempreendedores estão aderindo em peso.


Além disso, há outro fator comportamental: a nova geração valoriza planejamento e detesta se endividar sem controle. O consórcio entrega exatamente essa proposta, com flexibilidade e custo-benefício muito superior ao financiamento de varejo.


Quem trabalha com vendas nesse segmento precisa sair do script tradicional. Aqui, o foco é mostrar como o consórcio viabiliza a modernização da estrutura de trabalho com segurança, escalabilidade e controle orçamentário.


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