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Motocicletas e microempreendedores: como o consórcio se tornou ferramenta de mobilidade e geração de renda

  • Foto do escritor: WorkAll Business
    WorkAll Business
  • 10 de jul.
  • 1 min de leitura

O segmento de motocicletas dentro do sistema de consórcios voltou ao radar do crescimento em 2025. Com alta de quase 6% no número de participantes ativos em janeiro e projeção de 2% de crescimento consolidado para o ano, esse movimento não é apenas estatístico. Ele é social.


A moto ganhou um novo significado no cenário econômico brasileiro. Para entregadores, autônomos e pequenos empresários, ela deixou de ser um bem de conforto e passou a representar ferramenta de renda direta. Esse novo contexto elevou a relevância do consórcio como modelo de aquisição acessível.


O financiamento de motocicletas, por sua vez, se tornou inviável para grande parte desse público. Baixo score, entrada exigida e juros que dobram o valor do bem criaram uma barreira de acesso que o consórcio vem quebrando.


No consórcio de motos, o cliente pode planejar, pagar menos e acelerar a contemplação por lance. Além disso, ele tem flexibilidade para escolher o modelo e o momento ideal da compra. Isso representa segurança financeira e autonomia profissional.


Outro fator importante é a previsibilidade. Quem depende da moto para trabalhar precisa ter clareza sobre custos. O consórcio entrega essa estabilidade com parcelas fixas e contrato transparente, o que é um alívio em tempos de economia volátil.

Para quem vende, o segredo está em entender que a conversa não é sobre cilindrada, mas sobre mobilidade, produtividade e liberdade financeira. É sobre como transformar uma parcela inteligente em ferramenta de trabalho e crescimento pessoal.


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