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Consórcio imobiliário em alta: como ele virou a saída mais inteligente para quem quer comprar com estratégia

  • Foto do escritor: WorkAll Business
    WorkAll Business
  • 15 de jul.
  • 2 min de leitura

O consórcio de imóveis se consolidou como a principal alternativa econômica à compra financiada no Brasil. Em 2024, ele registrou um crescimento de 35%, e os números de 2025 seguem a mesma tendência. O que antes era considerado um produto de segunda opção, hoje é encarado como ferramenta de estratégia patrimonial.


A alta nos juros do crédito imobiliário tradicional impactou diretamente o bolso do consumidor. O aumento das exigências de entrada e o encarecimento das parcelas afastaram famílias e investidores dos financiamentos bancários. Em contrapartida, o consórcio oferece parcelas sem juros, maior flexibilidade e liberdade no uso da carta de crédito.


Para quem compra, os benefícios são evidentes. A carta pode ser usada para aquisição, reforma, construção ou quitação de imóvel, além de permitir negociação à vista com alto poder de barganha. Para quem investe, o consórcio funciona como uma forma de capitalização segura e programada.


Outro fator que impulsiona essa modalidade é o uso inteligente do FGTS. Ele pode ser aplicado como lance ou na amortização das parcelas, acelerando a contemplação e reduzindo o custo efetivo total da operação.


Além disso, houve uma mudança cultural. O brasileiro médio passou a enxergar o imóvel não apenas como um sonho, mas como um ativo de segurança e crescimento. E dentro desse raciocínio, o consórcio é o único instrumento que permite realizar esse sonho sem sacrificar o orçamento familiar.


Empresas do setor já estão adaptando suas ofertas, criando planos específicos para jovens casais, investidores, empreendedores e até brasileiros que moram no exterior. O produto se sofisticou. E o público, também.


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